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COLUMBÓFILIA

PÁGINA DE JOSÉ CARLOS ALMEIDA ROSA, DEDICADA À COLUMBÓFILIA !!! PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO DO DESPORTO COLUMBÓFILO !!!

COLUMBÓFILIA

PÁGINA DE JOSÉ CARLOS ALMEIDA ROSA, DEDICADA À COLUMBÓFILIA !!! PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO DO DESPORTO COLUMBÓFILO !!!

CONCLUSÕES FINAIS II JORNADAS NACIONAIS DE COLUMBÓFILIA

CONCLUSÕES FINAIS II JORNADAS NACIONAIS DE COLUMBÓFILIA !!! 02-10-2008

Resumo/ Conclusão do debate efectuado nas II Jornadas Nacionais de Columbofilia

Muitas das intervenções efectuadas pelos Delegados confirmam sensibilidades já apuradas no Relatório sobre o Debate Prévio, assim como no documento apresentado, dando nota das Alterações, Adendas e Alternativas e ainda quanto ao conteúdo da Proposta de Recomendações.

O presente Resumo/ Conclusão procura respeitar a ordem das intervenções, seja quanto aos diversos pontos das teses, seja quanto aos temas gerais abordados ou ainda sobre Mira.

Assim:

No que se refere ao 1.1 Criação do Campeonato da Igualdade, Joaquim Vieira manifestou que, da experiência concreta na respectiva colectividade, resulta que o Campeonato da Igualdade nos termos propostos não tem interesse para a modalidade.

Já Maurício de Carvalho deu nota do seu acordo, sugerindo que se avance com a designação de 15 pombos.

De sinal diferente foi a intervenção de Ulisses Terra que considerou que tal campeonato não altera em nada o actual cenário pois os fracos manter-se-ão fracos e os fortes ainda mais fortes.

Para Inocêncio Mendes a Igualdade proposta enquanto conceito é uma hipocrisia e uma utopia, manifestando deste modo o seu desacordo. Considerou em defesa da sua posição que a modalidade assenta em critérios de lealdade entre pombos, o que é uma realidade, e entre amadores. Para si a ausência de igualdade tem razões mais profundas do que a modalidade.

Por sua vez, Manuel Pereira considera que quem está contra pode, no final de contas, não querer nada. Entende como boa uma solução de 10 concursos, classificando 2 pombos.

António Ramalho, que apresentou a opinião apurada em reunião com Columbófilos do distrito realizada pela Associação, deu nota que nessa reunião consideraram que a realização de um Campeonato da Igualdade com apenas 10 pombos é pouco sugerindo o dobro.

Por sua vez, Carlos Real considerou útil um Campeonato da Igualdade desde que em paralelo com todos os outros Campeonatos.

Pedro Soares manifestou acordo com um Campeonato do tipo mas envolvendo 20 pombos sem trocas.

Quanto ao 1.2 Campeonatos Específicos para Jovens, Joaquim Vieira deu a opinião de que os Campeonatos para Jovens deveriam ser Campeonatos para Iniciados, independentemente da idade.

António Ramalho deu nota de ter apurado o acordo quanto a este tipo de Campeonato, desde que de âmbito associativo.

Abel Rodrigues propôs mais apoios aos jovens do que aqueles que tradicionalmente se lhes tem oferecido, devendo-se, além disso, abrir tais apoios aos reformados.

Fernando Caetano desaconselhou este tipo de provas face aos exemplos anteriores que considerou negativos.

Carlos Real considerou que esse Campeonato se deveria enquadrar mais no conceito de Iniciados do que de Jovens.

Artur Costa perguntou qual o critério de Jovens.

Na apreciação sobre o 1.3 Alteração ao Sistema da Pontuação, Joaquim Giro defendeu a hipótese B2 das Teses (já com as adendas).

António Ramalho chamou a atenção de que, na reunião acima referida, se verificou o acordo generalizado quanto à mudança, ainda que tenha dado a informação de que, no plano das hipóteses apresentadas, as opiniões se dividiam muito.

Fernando Caetano fez a defesa de que a pontuação fosse de 20% sobre cada concurso.

João Lino recordou que o RDN coloca limitações às pontuações.

Sobre o 1.4 Um Ranking Nacional de Columbófilos, Maurício de Carvalho propugnou a necessidade de que o Ranking seja desenvolvido com seriedade, defendendo, no entanto, que este não deve favorecer campeões saídos de Colectividades sem expressão.

Ulisses Terra corroborou a intervenção de Maurício de Carvalho sobre esta matéria.

Inocêncio Mendes deu opinião bem diferente, expressando que não entende a necessidade de um Ranking, uma vez que considera ser o Campeonato Nacional um ranking.

Fernando Caetano concorda com o ranking, desde que contando apenas as classificações associativas.

Carlos Real, por sua vez, manifestou o acordo com o Ranking Nacional, reclamando que a ele todos tenham acesso, nomeadamente nas provas de Fundo.

Pedro Soares considerou que o Ranking deve assegurar o acesso a todos os amadores.

Abordado o 2.1.2 Campeonatos Nacionais, Clássicas, Maratonas, etc., Rui Emídio propôs mais provas para as Clássicas, 4 por exemplo, mas com distâncias mais equilibradas para as diversas Associações, isto é, com maior equidistância.

Para Fernando Caetano, o importante é que a FPC determine e decida, marcando as datas.

No plano do 2.1.4 Sinalização Semafórica, verificou-se a opinião por parte de Inocêncio Mendes, Carlos Real, Fernando Caetano e Rui Emídio de que a FPC deve ter capacidade de decisão, constituindo-se para o efeito uma espécie de Autoridade Nacional.

Rui Emídio considerou ainda que os serviços de apoio meteorológico da FC são essenciais e nunca poderão deixar de existir.

Abel Rodrigues defendeu que se deveria decidir sobre soltar ou não com as viaturas no local de partida do concurso, ou seja, os pombos devem, em todas as circunstâncias, ir ao local de solta.

Quanto ao 2.2 Organização das Campanhas pelas Associações, Maurício de Carvalho defendeu calendários de 7 provas.

Fernando Caetano colocou a necessidade de se ponderar a realização de concursos ao sábado.

Vasco Oliveira promoveu a defesa vigorosa de concursos ao sábado como forma de protecção da família.

No que se refere ao 2.2.1 Limitação de pombos por equipa, Joaquim Giro defendeu a possibilidade de inscrição livre de pombos.

Maurício de Carvalho, contraditoriamente à opinião anterior, expôs que considera necessária a limitação de pombos.

Ulisses Terra, por sua vez, contrariou a limitação de pombos por equipa.

Manuel Pereira defendeu a perspectiva contrária, ou seja, que se deve limitar o número de pombos por equipa.

António Ramalho sugeriu a possibilidade de cada amador poder enviar mais do que uma equipa na mesma colectividade.

Fernando Caetano, mais do que tudo, o que pensa é que se deve uniformizar as equipas a 30 pombos.

José Luís Jacinto considerou a limitação importante, sobretudo como ajuda à redução de custos.

Na abordagem ao 2.2.3 Classificação por pontos ou por médias, Joaquim Giro informou que, da discussão havida na sua Colectividade, se verificou a rejeição da classificação por médias.

Ulisses Terra colocou dúvidas sobre a hipótese das médias, mesmo que tenha tido êxito nesse tipo de classificação no campeonato organizado pelo Clube Nacional.

Abel Rodrigues manifestou desacordo.

Fernando Caetano defendeu, com argumentação, a classificação por pontos.

Vasco Oliveira deu nota que a classificação por médias foi um êxito na sua Colectividade, por isso defende-a.

Pedro Soares discorda das classificações por médias.

Quanto ao ponto 2.2.5 Hipótese de eliminação de uma prova, verificou-se que Maurício de Carvalho manifestou acordo, dando um exemplo concreto em que uma tal medida se impunha.

Abel Rodrigues defendeu a hipótese de eliminar uma prova.

Fernando Caetano deu o seu acordo à possibilidade de eliminar uma prova, desde que fosse o amador a escolher, dando um exemplo concreto através do qual justificou a sua posição.

Para Carlos Real, eliminar um concurso não faz sentido, acrescentando que até nesse aspecto o fim dos Campeonatos Gerais ajudaria.

Pedro Soares considerou que, da experiência em Aveiro, resulta que não é boa solução a eliminação de uma prova.

Relativamente ao 2.2.6 Sobre a eventual realização de Campeonatos Secundários, Maurício de Carvalho manifestou acordo desde que realizados pelas Associações.

No que se refere ao 2.3.2 Actas de Solta, Maurício de Carvalho e Ulisses Terra manifestaram acordo quanto à divulgação das Actas.
Pedro Soares considerou que o fundamental é que sejam públicas, independentemente da forma.

No plano do 2.3.4 Capacidade das Colectividades para organizar concursos, Maurício de Carvalho, manifestou desacordo que as colectividades promovam concursos, considerando que estes devem ser tutelados pelas Associações.

Nogueira dos Santos, por sua vez, deu acordo a uma tal hipótese, considerando que muitos treinos das colectividades se poderiam transformar em concursos.

Abel Rodrigues, sim, desde que em parceria com as Associações.

Fernando Caetano entende ser positiva a possibilidade da realização de concursos para Yearling's só que não está de acordo que estes, ou outros, sejam organizados pelas colectividades.

Quanto ao 3. Recuperação de Efectivos, Ulisses Terra, não vê como recuperar os que entretanto saíram, considera no entanto que se deve fazer um esforço. Na sua opinião, já será bom manter os que cá estão. Para tanto entende ser necessário que os columbófilos divulguem mais a sua modalidade.

Inocêncio Mendes, recordou que a organização da família e do trabalho coloca muitas dificuldades à pratica da modalidade.

Manuel Pereira, foi de opinião que a FPC deveria incentivar mais as colectividades a divulgar a modalidade, designadamente através de ofertas de brindes que promovam a modalidade, sejam autocolantes, pin's, etc.

António Ramalho deu nota do acordo quanto à ideia da necessidade de recuperar que as Teses promovem, mas de desacordo quanto aos objectivos que nelas se propõe.

José Luís Jacinto, considerou ser necessário um esforço na recuperação de efectivos, mas chamou atenção para causas objectivas que conduzem à perda de praticantes, nomeadamente o envelhecimento da população, o urbanismo, etc. Em sua opinião, mais do que o reforço e actualização de um modelo organizativo, o prioritário é a recuperação de efectivos, e nesse sentido considerou ser essencial a redução de custos, o que em sua opinião implica a diminuição da dimensão das colónias e consequentemente dos pombos a concurso, o que terá como reflexo a redução de custos de inscrição, rações etc.

Fernando Caetano fez a sugestão de que a quota federativa seja aumentada para 20 € devendo a diferença relativamente ao valor actual ser utilizada no fomento da modalidade.

Artur Costa elegeu o incremento de pombais escolares, particularmente nos níveis primários da escolaridade, acompanhados de apoios aos responsáveis por esses pombais, como uma forma de atrair para a modalidade novos praticantes.

Vasco Oliveira, sugere fundos de ajuda a aquisição de materiais, nomeadamente de entradas electrónicas como forma de tornar mais igual a prática da modalidade e, desse modo, o interesse por ela.

Quanto ao 4.1 Aldeias Columbófilas, Maurício de Carvalho entende ser este o futuro no que se refere à forma de praticar a columbofilia.
Rui Emídio, fez notar que as Aldeias Columbófilas são o futuro face aos condicionalismos do urbanismo, em sua opinião vão ser necessárias muitas mais.

Carlos Real deu o seu acordo ao conteúdo das Teses neste plano.

E sobre o 4.2 PARC - Pombais de Adução e Residência Colectivos, Carlos Real afirmou o seu acordo.

No que se refere ao 5 Ajuda ao Cumprimento das formalidades legais na regularização dos pombais, Rui Emídio, deu muita força à necessidade de lutar junto das autarquias tendo em vista forçá-las a contemplar normas especiais sobre pombais nos respectivos PDM (s).

Relativamente ao 6.1 Dimensão das colectividades, Maurício de Carvalho, manifestou o seu desacordo quanto à capacidade de encestamento por parte de colectividades com meia dúzia de amadores.

Pedro Soares deu o seu acordo à proposta das Teses.

No plano do 6.2 Reestruturação Orgânica da Modalidade, Carlos Real deu nota que o âmbito distrital das Associações é um mal a corrigir, em sua opinião seria desejável a criação de regiões pluri - distritais.

Vasco Oliveira, considerando-se um defensor das regiões administrativas considerou que esse deverá ser o desenvolvimento futuro das Associações columbófilas.

Quanto ao 7.0 Exercício de Cargos; Formação e Requisitos exigíveis, Fernando Caetano defendeu que as Associações deveriam assegurar formação para membros dos Conselhos Técnicos e das Direcções das colectividades.

Artur Costa e Vasco Oliveira deram força à necessidade de formação para dirigentes ao nível da estrutura de base. O último considerou importante a realização de colóquios como forma de formação.

Quanto ao 8.2 Sobre os Aparelhos de Constatação Electrónica, Maurício de Carvalho, colocando questões relativas à comercialização de aparelhos, defendeu as Condições que sobre o tema as Teses promovem.

Rui Emídio colocou a importância de garantir que os aparelhos electrónicos sejam selados como, de resto, eram selados os constatadores mecânicos. Defendeu que se avance com urgência nas anilhas oficiais com chip.

Abel Rodrigues apelou para mais atenção quanto ao controle sobre a colocação das antenas.

Fernando Caetano considerou que são muitas as marcas de relógio homologadas. Defendeu a necessidade de definir as condições da homologação, designadamente quanto a software.

Carlos Real propôs que todos os chip(s) deveriam poder identificar o proprietário.

Vasco Oliveira fez a defesa acérrima de anilhas oficiais com chip.

Opiniões sobre temas gerais laterais às Teses em debate

Joaquim Vieira considerou serem necessárias alterações aos estatutos federativos, particularmente no sistema de votação.

Joaquim Giro defendeu a possibilidade de abrir a modalidade a privados na organização de provas.

Nogueira dos Santos considerou como necessária uma profunda mudança que combata a desmotivação que graça na modalidade e que designou como sendo uma perda de alma da columbofilia. Considerou ainda que este estado de espírito constitui um regresso ao sentimento que encontrou, e teve de combater quando esteve na ACDPorto, evocando várias medidas que então foram tomadas. Propôs que as Associações se transformem em estruturas mais profissionalizadas para organização de concursos, multiplicando estes, de forma a possibilitar mais oferta, seja de concursos a meio da semana, que possibilitem por exemplo a um médico que tenha estado de serviço a um domingo e não possa mandar pombos a concurso o possa fazer na 4ªfeira seguinte, e concursos de fim-de-semana, considerando provas ao sábado e ao domingo. Enfim, disse, precisa-se de uma nova filosofia. Colocou também a ideia da realização de inquéritos para se saber as razões dos abandonos.

Para Ulisses Terra, a ACDPorto faz de 9 blocos e 18 semi-blocos formas de competição, multiplicando vencedores, facto com o qual está de acordo. Defendeu a uniformização do número de pombos por equipa em todo o território nacional. Reclamou que a FPC reforce a capacidade de decisão superando as hesitações de cada um e de todos.

Inocêncio Mendes opinou que o espartilho regulamentar actual e o proposto é para si inaceitável. Considerou que os vencedores serão sempre os mesmos, independentemente das formas de pontuar ou dos campeonatos. Fez notar que as Jornadas mostram que a modalidade não está doente, quer pelos documentos, quer pelo nível da iniciativa. Defendeu que a FPC deve ser mais musculada, que deve ter um papel mais actuante, nomeadamente na definição dos calendários e campanhas desportivas. Entende que as Associações deveriam soltar de modo a evitar cruzamentos e em áreas específicas a cada uma. Abriu uma outra perspectiva para a modalidade com base na promoção da concorrência entre Associações e privados obviamente com regras. Fez a defesa de uma taxa de 5 € na recuperação dos pombos, como defendeu um gabinete de propaganda. Deu força à necessidade de transportes qualificados.

Rui Emídio abordou a necessidade de dar atenção ao problema da caça que tem importância em alguns distritos e propôs reuniões entre estruturas de da columbofilia e da caça para assegurar sensibilização e solução do problema.
Mostrou-se céptico sobre a possibilidade da aplicação das conclusões que saírem das Jornadas, uma vez que a sua aplicação exige medidas para as quais a FPC não tem condições. Assim, entende ser necessária uma maior profissionalização da estrutura, incluindo a do cargo de Presidente da Federação.

Manuel Pereira manifestou tristeza quanto à ausência de participação. A modalidade precisa de uma revolução, foi assim como entendeu manifestar a forma pela qual os problemas devem ser encarados. Considerou que os estatutos da FPC devem ser alterados de modo a fazer aproximar mais as colectividades do topo da estrutura. Por fim, avançou como perspectiva para a modalidade uma columbofilia bipartida - a profissional e a amadora.

António Ramalho colocou a necessidade de uma intervenção de marketing por parte da FPC. Propõe um congresso de mais do que um dia para possibilitar seja esgotada a ordem de trabalhos e de possibilitar o aprofundamento dos assuntos em debate.

José Luís Jacinto defendeu mais profissionalismo por parte das estruturas da modalidade, rejeitando, contudo, por critérios do exercício da democracia que tal se aplique aos dirigentes. Recomendou o esforço no sentido da promoção da modalidade. Deu como forma possível dessa promoção a criação de columbódromos regionais com o respectivo circuito e também um Columbódromo nacional. Considerou ser de igual legitimidade uma participação na modalidade de sentido profissional ou amadora. Defendeu ainda como compatível uma Federação com alargamento a outras estruturas e formas de organização de carácter profissional.

Para Abel Rodrigues, a modalidade sente os efeitos do que sucede na sociedade, seja no plano social ou económico. Como método de reduzir custos propôs o fim dos prémios monetários. Considerou a necessidade de um maior empenhamento de todos. Publicitar a modalidade na Comunicação Social, designadamente na TV, deve ser uma preocupação constante, ainda que saiba ser difícil. Defesa de Campanhas iguais por períodos mínimos de dois anos. Sobre a realização de concursos a meio da semana deu a opinião de que não são compatíveis com o carácter amador da modalidade.

Fernando Caetano, propôs jornadas Nacionais sobre o standard.

Carlos Real opinou que as vacinas homologadas na Europa devem ser permitidas em Portugal, como de resto tudo o mais, aparelhos, etc. É assim que deve ser, segundo o orador. Reclamou o fim dos Campeonatos Gerais.

Para Carlos Coutinho não houve capacidade para fazer andar o que nos propúnhamos, não se entende como se pensa fazer mais, exclamou. Aproveitar o que está bem feito e corrigir o que está mal é a atitude que defende. Livre concorrência leva ao desenvolvimento, considerou. Propôs uma comissão para diagnosticar o problema, que não especificou mas se deduz ser o da perda de efectivos, sugerindo sejam tomadas medidas urgentes.

Vasco Oliveira deu nota ser importante atender às bases, columbófilos e colectividades, a atenção à base enquanto local onde se sente e tem sentido a columbofilia é essencial. Perder 4.000 amadores é muito… apreciação feita pelo orador. É grande a incompetência para dirigir considerou. Chamou a atenção da importância do transporte de pombos. Defendeu a uniformização da modalidade em todos os distritos, seja na quantidade de provas, seja no número de pombos. Defendeu ainda as exposições locais de pombos.
Defendeu ainda eleições directas para a Federação.

Carlos Sousa lamentou que não se tenha falado mais na defesa dos pombos. Sugeriu o acesso à observação das soltas via on-line. Para si, impõe-se parar e começar do zero, com ideias novas e de modo corajoso. Nesse sentido fez o repto à estrutura no sentido de colocar a columbofilia como deve ser.

Sobre Mira pronunciaram-se seis oradores.

Rui Emídio manifestou a opinião de que, sendo Mira uma iniciativa que faz falta à modalidade, deveria contudo dar mais à columbofilia, sugerindo que das receitas se poderia considerar ofertas às Associações, pombais, etc., ou seja, mostrar outra utilidade.

Manuel Pereira defendeu que Mira tenha um programa social mais abrangente, designadamente para as crianças.

Inocêncio Mendes considerou que Mira não deve estar sobre a alçada da FPC, devendo ser entregue a uma entidade privada por concurso público.

José Luís Jacinto afirmou que Mira não impede a realização de outros derby (s).

Para Fernando Caetano, Mira foi a melhor coisa que a FPC fez para projectar a columbofilia portuguesa no estrangeiro. Em sua opinião, devemos fazer de Mira uma referência mundial desta forma de praticar a modalidade e procurar desenvolver um ranking específico. Sugeriu um Campeonato Nacional de derby (s) com regulamento específico para o efeito.

Para Vasco Oliveira, Mira deve ser continuada.

Versão escrita do resumo/conclusões apresentado nas Jornadas e que foi aprovado por maioria.

Comissão de Redacção (Frederico Neves, Eduardo Correia, Vidal Pinto e Luís Silva) 

 

 

 

 

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    Fotos da Abertura Oficial

     
       
    Abertura oficial das Jornadas

     
     
       
    Intervenção inicial de José Tereso, Presidente da FPC

     
     
       
    Presidente do Congresso entrega medalha dourada da FPC ao Presidente da
    Câmara Municipal de Caldas da Rainha, Dr. Fernando Costa


     
     
       
    Mensagem de boas-vindas do Presidente da Câmara Municipal de Caldas da Rainha

     
     
       
    FPC entrega lembrança à Câmara Municipal de Caldas da Rainha

     
     
       
    FPC entrega lembrança a Vasco Oliveira

     
     
       
    FPC entrega medalha a Raul Oliveira

     
     
       
    Câmara Municipal de Caldas da Rainha entrega lembrança à FPC

    Fotos do Início dos Trabalhos

     
       
    Mesa da Presidência das Jornadas

     
       
    Mesa da Comissão de redacção 

     
       
    Alguns dos Delegados e Participantes que estiveram presentes

     
       
    Alguns dos Delegados e Participantes que estiveram presentes

     
       

  • Frederico Neves da FPC apresenta relatório do debate prévio

    Fotos das Intervenções

     
       
    Abel Rodrigues

     
       
    António Ramalho, Presidente ACD Aveiro

     
       
    Artur Costa

     
       
    Carlos Coutinho

     
       
    Carlos Real, Presidente ACD Portalegre

     
       
    Carlos Sousa

     
       
    Carlos Teixeira, Presidente ACD Lisboa

     
       
    Fernando Caetano

     
       
    Inocêncio Mendes

     
       
    João Lino

     
       
    Joaquim Giro

     
       
    Joaquim Vieira

     
       
    José Luís Jacinto

     
       
    Manuel Pereira

     
       
    Maurício de Carvalho

     
       
    Nogueira dos Santos

     
       
    Pedro Soares

     
       
    Rui Emídio, Presidente ACD Faro

     
       
    Ulisses Terra

     
       
    Vasco Oliveira

    Fotos da Apresentação de Conclusões

     
       
    Vidal Pinto apresenta as conclusões das Jornadas